DIANA - A GRANDE DEUSA DOS EFÉSIOS
Reginaldo Jose
Graduado em História pela faculdade SABERES/ES
De acordo com o historiador P. Commelin, "o mito é uma mentira". Porém, algumas civilizações antigas fundamentaram suas crenças a partir da coletânea de mitos, Conforme nos ensina a mitologia.
De acordo com o mito de fundação da antiga cidade de Éfeso, os Efésios tinham como divindade principal "a deusa Diana ou Artemisa", filha de Júpiter com Latona e irmã gêmea de Apolo, nascida na ilha de Delos. Seu nascimento precedeu o do seu irmão, apenas por alguns instantes.
Segundo Commelin, Diana era a deusa predileta das donzelas de Éfeso. Seu culto caracterizava-se pelos serviços prestados por suas sacerdotisas, todas virgens. Commelin, pontua que, as narrativas em torno desse mito se sustentatou pela aversão da deusa ao matrimônio. Segundo contam, ela pediu a Júpiter o direito de se manter virgem perpetuamente (e obteve ), por isto, Diana, também foi chamada de virgem branca.
De acordo com Commelin, Júpiter, deu à sua filha sessenta ninfas, para a acompanha e servi-la, algumas dessas servas eram chamadas de oceânidas, e outras de Asias, das quais a deusa exigia castidade inviolável. Todas elas eram grandes e belas, cujas qualidades eram superadas apenas pelas da deusa Diana.
Commelin, também afirma que o pai da deusa Diana, a armou de arco e flecha, tornando-a rainha dos bosques, cuja princial ocupação era a caça. Todavia, a corça e o javali lhes eram particularmente consagrados.
Nos lugares em que a crença em Diana era difundido, seus adeptos davam a ela diversos nomes e sobre nomes, de acordo com as qualidade que lhes eram imputadas, nas regiões favorecidas por ela e nos templos em que era cultuada. Porém, em Éfeso, ela era chamada de Diana.
Commelin observa que as narrativas em torno dessa deusa, as apresentavam como tendo um "temperamento, severo, cruel e vingativo", a ponto de tratar suas ninfas com mesmo rigor com que agia com seus desafetos, quando essas esqueciam de suas obrigações.
Os cultos dedicados a essa deusa, contavam com ofertas de sacrifícios, seus fiéis ofereciam sacrifício das primícias da terra, bois, cervos brancos, carneiros e muitas das vezes vitimas humanas. Segundo contam, todos os náufragos que chegavam às costas de Taurida eram lhes imolados ou lançados em sua honra em um precipício. De acordo com Commelun, na Cecília, havia um templo em que seus fies andavam sobre brasas.
Apesar de ter templos em diversas cidade da Ásia menor, seu templo mais celebre estava situado em Éfeso, que, durante duzentos anos, toda a Ásia contribuiu para sua construção, enriquecendo-o e adornado-o.
As imensas riquezas que continha esse templo, foi sem duvida a causa de varias revoltas que os abalou. Supõe se que foi destruído e reconstruído sete vezes. Entretanto, a historia só menciona dois incêndios: O primeiro pelas amazonas e o segundo por Erastoto, na mesma noite em que Alexandre nasceu. Por volta do século III d.C., imperador, Galiano, o destruiu completamente.
As escavações arqueológica, tem descoberto algumas estatuas de Diana, deusa dos Éfesios, bastante conhecida, não somente em Éfeso, mas, em toda Ásia menor .
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REFERENCIAS
COMMELIN, P. Mitologia Greco-Romana. Ed. Livraria progresso editora. Salvador-BA. 1957.
As imensas riquezas que continha esse templo, foi sem duvida a causa de varias revoltas que os abalou. Supõe se que foi destruído e reconstruído sete vezes. Entretanto, a historia só menciona dois incêndios: O primeiro pelas amazonas e o segundo por Erastoto, na mesma noite em que Alexandre nasceu. Por volta do século III d.C., imperador, Galiano, o destruiu completamente.
As escavações arqueológica, tem descoberto algumas estatuas de Diana, deusa dos Éfesios, bastante conhecida, não somente em Éfeso, mas, em toda Ásia menor .
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REFERENCIAS
COMMELIN, P. Mitologia Greco-Romana. Ed. Livraria progresso editora. Salvador-BA. 1957.
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